sábado, 10 de outubro de 2009

JOÁS
Aquele a quem Deus concedeu.

1. Rei de Judá (2Rs 11:2; 2Rs 12:19, 20);

2. Um dos que tinha a seu cargo os tesouros do azeite no reinado de David e Salomão (1Cr 27:28);

3. Um dos filhos do rei Acabe (1Rs 22:26);

4. Uma forma contraída de Jeoás, o pai de Gideão (Jz 6:11,29; Jz 8:13,29,32);

5. Um dos arqueiros benjamitas que se juntou a David em Ziclague (1Cr 12:3);

6. Filho e sucessor de Jeoacaz, rei de Israel (2Rs 14:1; comp. 2Rs 12:1; 2Rs 13:10). Quando ascendeu ao trono, o reino sofria com a invasão dos sírios. Hazael “estava a destruir Israel”. Era um rei que tolerava a adoração aos bezerros de ouro mas parecia manifestar um carácter de sincera devoção ao Deus de seus pais. Tinha grande respeito pelo profeta Eliseu e chorou junto ao seu leito quando ele estava a morrer, dirigindo-lhe as palavras que o próprio Eliseu usara quando Elias foi levado para o céu: “Oh, meu pai, meu pai, os carros de Israel e os seus cavaleiros”. Mais tarde envolveu-se em guerra com Amazias, o rei de Judá (2Cr 25:23,24), que ele derrotou em Bete-Semes, na fronteira de Dã e da terra dos filisteus e, avançando sobre Jerusalém, deitou abaixo uma parte do muro, levando consigo os tesouros do templo e do palácio. Morreu pouco depois (825 a.C.) e foi enterrado em Samaria (2Rs 14:1-17,19,20>). Sucedeu-lhe o seu filho;

7. Filho do rei Acazias. Sendo ainda criança, foi salvo, pela sua tia Jeosabeate, do massacre geral da sua família e foi, aparentemente, o único sobrevivente, descendente de Salomão (2Cr 22:10-12). O seu tio, o sumo sacerdote Joiada, deu-o a conhecer ao povo quando ele tinha oito anos e coroou-o, ungindo-o como rei de Judá, através das habituais cerimónias. Atália foi apanhada de surpresa, quando ouviu o povo gritar: “Viva o rei” e, quando ela foi ao templo, Joiada mandou que fosse morta (2Rs 11:13-20). Enquanto o sumo sacerdote viveu, Joás favoreceu a adoração a Deus e observou a lei; mas com a sua morte, o rei andou pelos caminhos maus e o país encheu-se de idolatria. Zacarias, o filho e sucessor do sumo sacerdote, foi morto. Estes maus actos trouxeram sobre o país o julgamento de Deus e o povo foi oprimido pelos invasores sírios. É um dos reis que Mateus omite (2Rs 1:8) da genealogia de Cristo, sendo os outros dois Acazias e Amasias. Foi sepultado na Cidade de David (2Rs 12:21).

quinta-feira, 19 de março de 2009

JOAQUIM

Sucedeu a seu pai Jeoiaquim (599 a.C.), quando tinha somente oito anos de idade e reinou durante cem dias (2Cr 36:9). É também chamado Jeconias (Jr 24:1; Jr 27:20; etc.) e Conias (Jr 22:24; Jr 37:1). Sucedeu-lhe o seu tio, Matanias . Foi o último herdeiro directo da coroa judaica. Foi levado cativo por Nabucodonozor para a Babilónia, juntamente com a “nata” da nobreza, todos os homens importantes e um grande corpo da população em geral, cerca treze mil ao todo (2Rs 24:12-16; Jr 53:28). Após um encarceramento de 37 anos (Jr 52:31, 33), foi libertado por Evil-Merodaque, que permitiu que ele ocupasse um lugar na casa do rei e se sentasse à sua mesa, recebendo “a sua porção quotidiana até ao dia da sua morte, todos os dias da sua vida” (Jr 52:32-34).

JOÃO BAPTISTA


O percursor de Jesus”. Apenas temos narrativas imperfeitas e fragmentadas sobre ele nos Evangelhos. Era descendente de sacerdotes. O seu pai, Zacarias, era um sacerdote da ordem de Abias (1Cr 24:10) e a sua mãe, Isabel, era das filhas de Aarão (Lc 1:15). A missão de João foi objecto de uma profecia (Mt 3:3; Is 40:3; Ml 3:1). O seu nascimento, que teve lugar seis meses antes do de Jesus, foi predito por um anjo. Zacarias, privado da fala como prova de que Deus falava a verdade e uma censura à sua própria incredulidade, no que se referia ao nascimento do seu filho, pôde falar novamente por ocasião da sua circuncisão (Lc 1:64). Depois disto, nada mais está registado sobre ele durante um período de trinta anos e só é mencionado novamente em Lc 1:80. João era nazireu desde o seu nascimento (Lc 1:15; Nm 6:1-12). Ele passou os seus primeiros anos na região montanhosa de Judá, situada entre Jerusalém e o Mar Morto (Mt 3:1-12).
Com o tempo, tornou-se numa figura pública e grandes multidões de “todas as origens” se sentiram atraídas por ele. A essência da sua pregação era a necessidade de arrependimento. Denunciou os saduceus e os fariseus como uma “raça de víboras” e avisou-os sobre a loucura de se confiar nos privilégios externos (Lc 3:8). Como pregador, João era eminentemente prático e discriminativo. O amor próprio e a cobiça eram os pecados que permaneciam entre o povo. A eles, no entanto, ele intimou a que fossem caridosos e tivessem consideração pelos outros. Advertiu os publicanos contra a extorção e os soldados contra o crime e a pilhagem. A sua doutrina e modo de vida influenciaram todo o sul da Palestina e pessoas de todos os lados vinham reunir-se no local onde ele se encontrava, nas margens do Jordão. Aí ele baptizou milhares de arrependidos.
A fama de João chegou aos ouvidos de Jesus, em Nazaré (Mt 3:5) e ele veio da Galileia até ao Jordão, a fim de ser baptizado por João, pois ele era “cheio de justiça”. O ministério especial de João terminou com o baptismo de Jesus, que deveria agora “aumentar”, tal como o rei que volta para o seu reino. Contudo, ele continuou por mais algum tempo a dar testemunho da messianidade de Jesus. Ele chamou a atenção dos seus discípulos para Jesus, dizendo: ‘Eis o Cordeiro de Deus’. O seu ministério público terminou repentinamente (após cerca de seis meses de actividade), quando foi encarcerado por Herodes, a quem ele tinha reprovado, por este estar junto com a mulher do seu irmão Filipe (Lc 3:19). Foi encarcerado num dos castelos de Herodes, uma fortaleza na extremidade sul da Pereia, 14 Kms a Este do Mar Morto e aí foi decapitado. Os seus discípulos, tendo enterrado o corpo, foram contar a Jesus o que acontecera (Mt 14:3-12). A morte de João ocorreu justamente antes da terceira Páscoa do ministério de Jesus. O próprio Jesus testificou que “ele era a candeia que ardia e alumiava” (Jo 5:35).

domingo, 15 de fevereiro de 2009

JOÃO

1. Um que, juntamente com Anás e Caifás, esteve presente no julgamento dos apóstolos Pedro e João (At 4:6). Era familiar do sumo sacerdote. Para além disto, não passa de um desconhecido;
2. É designado por este nome nos Actos dos Apóstolos (At 12:12, 25; At 13:5, 13; At 15:37);
3. O apóstolo, irmão de Tiago, o “Grande” (Mt 4:21; Mt 10:2; Mc 1:19; Mc 3:17; Mc 10:35). Era um dos filhos de Zebedeu (Mt 4:21) e de Salomé (Mt 27:56; comp. Mc 15:40), provavelmente o mais novo, tendo nascido em Betsaida. O seu pai era, aparentemente, um homem rico (comp. Mc 1:20; Lc 5:3; Jo 19:27). Ele foi, sem dúvida, treinado em tudo o que constituia a vulgar educação destinada aos jovens judeus. Quando cresceu, seguiu a profissão de pescador, no Lago da Galileia. Quando João Baptista começou o seu ministério no deserto da Judeia, João, juntamente com muitos outros, juntou-se a ele e foi profundamente influenciado pelos seus ensinos. Aí ele ouviu o anuncio ‘Eis o Cordeiro de Deus’ e, imediatamente, a convite de Jesus, se tornou num discípulo, sendo contado entre os seus seguidores (Jo 1:36, 37) durante algum tempo. Ele e o seu irmão voltaram, então, para a sua ocupação durante mais algum tempo. Jesus chamou-os novamente (Mt 4:21; Lc 5:1-11) e agora eles deixam tudo, ligando-se permanentemente à companhia dos seus discípulos. Fez parte do circulo mais íntimo (Mt 5:37; Mt 13:3; Mt 17:1; Mt 26:37). Ele foi o discípulo amado. Pelo seu zelo e intensidade de carácter, foi chamado “Boanerges” (Mc 3:17). Mas, este espírito foi domado (Mt 20:20-24; Mc 10:35). Aquando da traição de Jesus, ele e Pedro seguiram Cristo de longe, enquanto que os outros fugiram apressadamente (Jo 18:15). No julgamento, segue Cristo até à câmara do concílio e depois até ao pretório (Jo 18:16, 19, 28), indo também até ao lugar da crucificação (Jo 19:26, 27). É a ele e a Pedro que Maria dá primeiro as novas da ressureição (Jo 20:2) e são eles os primeiros a ver o que tudo aquilo significava. Após a ressureição, ele e Pedro voltam ao mar da Galileia, onde o Senhor se lhes revela (Jo 21:1, 7). Após estes acontecimentos, vemos Pedro e João frequentemente juntos (Jo 3:1; Jo 4:13). Aparentemente, João permaneceu em Jerusalém como líder da igreja aí estabelecida (At 15:6; Gl 2:9). A sua história subsequente não está registada. Ele não estava em Jerusalém, contudo, no momento da última visita de Paulo (At 21:15-40). Parece que se tinha retirado para Éfeso mas não sabemos em que altura. As sete igrejas da Ásia foram objecto do seu especial cuidado (Ap 1:11). Sofreu perseguições e foi preso em Patmos (Ap 1:9), de onde voltou para Éfeso. Aí morreu provavelmente em 98 d.C., tendo sobrevivido a todos ou quase todos os amigos e companheiros, mesmo os dos seus anos mais maduros. Existem muitas tradições interessantes sobre João, enquanto ele viveu em Éfeso mas a nenhuma se pode atribuir um carácter de verdade histórica.
JOANÃ - Concebido por Jeová.

1. Um corita chefe de uma das divisões de porteiros do templo (1Cr 26:3);
2. Filho de Careá, um dos chefes judeus que se juntou a Gedalias, a quem Nabucodonozor fizera governador de Jerusalém (2Rs 25:23; Jr 40). Ele avisou Gedalias sobre os planos que Ismael tinha contra ele, aviso esse ao qual Gedalias não prestou atenção (Jr 40). Ele e os seus associados fugiram para Tafnes, no Egipto (Jr 43:2, 4, 5), levando Jeremias com eles. “A fuga da comunidade de Gedalias para o Egipto extinguiu os últimos traços de vida daquele estado judaico. O trabalho de dez séculos iniciado com Josué ficou desfeito”;
3. Um dos capitães de Jeosafá (2Cr 17:15);
4. Um dos heróis gaditas que se juntou a David no deserto de Judá (1Cr 12:12);
5. Filho de Tobias, um inimigo dos Judeus (Ne 6:18);
6. O pai de Azarias (2Cr 28:12);
7. Neto de Zorobabel, na linhagem de Cristo (Lc 3:27). É a mesma pessoa que Hananias (1Cr 3:19);
8. Mulher de Cusa, o mordomo de Herodes Antipas, tetrarca da Galileia (Lc 8:3). Foi uma das que ministrou ao Senhor e a quem ele apareceu após a sua ressurreição (Lc 8:3; Lc 24:10);
9. O mais velho dos filhos do rei Josias (1Cr 3:15).

JOACAZ


O Senhor segurou (a minha mão).
O 12º rei de Israel (se Tibni for considerado), filho e sucessor de Jeú. Governou durante 17 anos (c. 814-798 a.C.). O reino enfraquecido que herdou do seu pai sofreu numerosos castigos penalizadores pela sua apostasia (2Rs 13:1-3). Dois reis de Damasco, primeiro Hazael e mais tarde Ben-Hadad III oprimiram Israel reduzindo as suas defesas a 50 cavaleiros, 10 carros de guerra e 10.000 soldados de infantaria (2Rs 13:3,7). Se recordarmos que Acabe era capaz de reunir 2000 carros de guerra, menos de 50 anos antes, fica bem clara a extensão da degradação do reino. Em desespero, Joacaz voltou-se para o Senhor, e como resultado de uma conversão parcial, recebeu ajuda inesperada através de um "salvador" (2Rs 13:4,5), provavelmente Adad-nirani III da Assíria (c. 810-782 a.C.). Adad-nirani invadiu a Síria em 806 e forçou o rei de Damasco a pagar tributo, empobrecendo de tal modo os reis de Damasco que estes durante algum tempo estiveram impossibilitados de molestar Israel.
Jocaz foi sepultado em Samaria e sucedeu-lhe no trono o seu filho Jeoás.

JOABE


Jeová é o seu pai. Um dos três filhos de Zeruia, a irmã de David e “capitão do exército” durante todo o reinado de David (2Sm 2:13; 2Sm 10:7; 2Sm 11:1; 1Rs 11:15). O nome do seu pai não é mencionado em lado nenhum, embora seja mencionado o seu sepulcro em Belém (2Sm 2:32). Os seus irmãos eram Abisai e Asael, aquele que era ligeiro de pés e que foi morto por Abner (2Sm 2:13). Algum tempo mais tarde, tomou de assalto a fortaleza do Monte Sião e por causa disso foi elevado ao posto de “chefe do exército do rei” (2Sm 5:6-10); 1Cr 27:34). As suas proezas militares foram: 1) contra as forças aliadas da Síria e Amom; 2) contra Edom (1Rs 11:15 (2Sm 11:1 (2Sm 18:1-14). Esquecendo-se dos muitos serviços que Joabe lhe prestara, David deu o comando dos seus exércitos a Amasa, o primo de Joabe (2Sm 1-13; 2Sm 19:13). Quando David estava a morrer, Joabe abraçou a causa de Adonias, em vez da de Salomão. Foi, mais tarde, morto por Benaías, à ordem de Salomão, de acordo com a ordem formal do seu pai (2Sm 3:29; 2Sm 20:5-13), junto ao altar para onde Joabe fugira à procura de refúgio. Assim, este conspirador encanecido morreu sem que ninguém elevasse a voz em seu favor. Foi sepultado na sua propriedade no “deserto”, situada provavelmente a noroeste de Jerusalém (1Rs 2:5, 28-34). Benaías substituiu-o no comando do exército.

JOÁ - Jeová, seu irmão; i.e., ajudador.

1. Um dos filhos de Obede-Edom (1Cr 26:4). Um porteiro coraíta;
2. Filho de Asafe e “escrivão” ou cronista do rei Ezequias (2Rs 18:18, 26, 37);
3. Filho de Joacaz e “escrivão”, ou aquele que mantinha os arquivos estatais no tempo do rei Josias (2Cr 34:8);
4. Um levita da família de Gerson (1Cr 6:21), provavelmente a mesma pessoas que Etã (42).

sábado, 10 de janeiro de 2009

JÓ - Perseguido.

Um patriarca que morava na terra de Uz. Vivendo no meio de grande prosperidade, foi repentinamente submerso por uma série de provas dolorosas que caíram sobre ele. Por entre todos os seus sofrimentos, ele manteve a sua integridade. Mais uma vez Deus o visitou com provas da sua bondade e uma prosperidade ainda maior do que a que ele tinha gozado antes. Depois das provas sofridas, Jó ainda viveu mais 140 anos, morrendo bem velho, um exemplo de integridade para as gerações seguintes (Ez 14:14, 20) e de uma paciência humilde sob as mais dolorosas calamidades (Tg 5:11). A sua história, tanto quanto se sabe, está registada no livro com o seu nome.
JIZREEL - Deus espalha.

Nome simbólico dado por ao seu filho mais velho (Os 1:4), como símbolo de um grande morticínio predito por ele, como o que tivera lugar na planície de Esdraelon (compare com Os 1:4,5).

JISBAQUE


Um dos filhos de Abraão e Quetura (Gn 25:2).

JEZIEL - Reunido por Deus.


Filho de Azmavete. Era um dos arqueiros benjamitas que se juntou a David em Ziclague (1Cr 12:3).

JEZABEL - Casta.

Filha de Etbaal, o rei dos sidónios e mulher de Acabe, o rei de Israel (1Rs 16:31). Esta foi a “primeira vez que um rei de Israel se aliou, por casamento, a uma princesa pagã; e a aliança foi, neste caso, peculiarmente desastrosa. Jezabel tem o seu nome na história como representante de todos aqueles que são maliciosos, astuciosos, vingativos e cruéis. Ela foi a primeira grande instigadora da perseguição contra os santos de Deus. Sem princípios, sem que fosse impelida pelo medo quer a Deus, quer aos homens, apaixonada na sua ligação ao culto pagão, ela não se poupou a sacrifícios para manter a idolatria à sua volta em todo o seu esplendor. Quatrocentos e cinquenta profetas ministravam a Baal sob os seus cuidados, para além de quatrocentos profetas dos pequenos bosques (segundo algumas versões, “profetas de Asera”), que comiam à sua mesa (1Rs 18:19). A idolatria também era do tipo mais sensual e baixo”. A sua conduta foi, em muitos aspectos, bastante desastrosa tanto para o reino de Israel, como para o de Judá (1Rs 21:1-29). Com o tempo, ela teve um fim intempestivo. Enquanto Jeú se dirigia para os portões de Jizreel, ela olhou pela janela do seu palácio e disse: ‘Teve paz Zinri, que matou o seu senhor?’ Ele olhou para cima e chamou os seus camareiros, que logo a atiraram da janela, tendo-se ela desfeito no chão, após o que os cavalos dele a atropelaram. Os cães logo a comeram (2Rs 9:7-37), de acordo com as palavras de Elias, o tesbita (1Rs 21:19).
O seu nome passou a ser usado como significado de mulher malvada (Ap 2:20).
É de notar que se diz que ela foi tia-avó de Dido, o fundador de Cartago.

JEÚS - Aquele que reúne.


1. Filho mais velho dos três que Esaú e Aolibama tiveram (Gn 36:5,14,18);

2. Um dos três filhos de Reoboão (2Cr 11:19);

3. Um levita de entre os filhos de Simei (1Cr 23:10, 11);

4. Filho de Bilã e neto de Benjamim (1Cr 7:10).

JEUEL - Arrebatado por Deus.


Um descendente de Zerá (1Cr 9:6).

JEUDI

Um judeu, filho de Netanias. Foi enviado pelos príncipes a Baruque, convidando-o a ler o rolo de Jeremias para eles (Jr 36:14, 21).