domingo, 5 de outubro de 2008

CORÉ - Perdiz.

1.) Um levita e um dos coraítas de entre os guardas dos umbrais do tabernáculo. Era filho de Asafe e pai de Salum e Meselemias, porteiros do templo (1Cr 9:19; 1Cr 26:1);

2.) Um porteiro levita na porta Este do templo (2Cr 31:14);

3.) Terceiro filho de Esaú e Aolibama (Gn 36:14; 1Cr 1:35);

4.) Um levita, filho de Izar, o irmão de Anrão, pai de Moisés e Aarão (Ex 6:21). A instituição do sacerdócio araónico e do serviço levítico no Sinai foi uma grande revolução religiosa. O velho sistema sacerdotal dos chefes de família foi ultrapassado. Isto deu lugar a murmurações e descontentamento enquanto os Israelitas estavam acampados em Cades pela primeira vez, transformando-se, depois, numa rebelião contra Moisés e Aarão, chefiada por Coré, Datã e Abirão. Duzentos e cinquenta príncipes, “homens de renome”, i.e., homens bem conhecidos entre as outras tribos, juntaram-se a esta conspiração. Exigiram a Moisés e a Aarão que o antigo estado das coisas fosse restaurado, alegando que aquilo já era demais (Nm 16:1-3). Na manhã da insurreição, Coré e os seus associados apresentaram-se à porta do tabernáculo, “tomaram todos eles o seu incensário, colocaram neles fogo e também incenso”. Mas logo “saiu fogo do Senhor” e eles foram destruídos (Nm 16:35). Datã e Abirão colocaram-se à porta das suas tendas com as suas mulheres, os seus filhos e os seus netos e aconteceu que se abriu um buraco sob os seus pés e a terra os engoliu. Surgiu, então, uma praga entre aqueles que se mostraram simpatizantes com a rebelião. A praga só parou quando Aarão se colocou entre os vivos e os mortos e intercedeu pelo povo (Nm 16:47).
Os descendentes dos filhos de Coré, que não participaram na rebelião, ascenderam depois a uma posição importante nos serviços levíticos.

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